Busca

VOLTAR PARA O PORTAL DE NOTÍCIAS

Desenv. Social

Novo mercado popular vai abrigar ambulantes

Por Desenv. Social

Publicado em 31/01/2013

Os ambulantes de Itaboraí conhecerão, hoje, durante café da manhã com o prefeito Helil Cardozo, o projeto do novo centro de comércio popular, que será construído na Avenida 22 de Maio, onde todos os que foram cadastrados durante a Operação Camelô Legal poderão trabalhar com tranquilidade. Cerca de 100 deles vão participar do encontro, que terá também a presença do vice-prefeito e secretário municipal de Desenvolvimento Social, Audir Santana. O evento será às 9 horas, no Salão Nobre da Prefeitura.
Segundo Audir Santana, o projeto é um desmembramento da Operação Camelô Legal, com os ambulantes, que antes trabalhavam nas ruas, sendo realocados em locais estratégicos e de grande movimento.
“O projeto do Centro Comercial Popular de Itaboraí será mostrado em vídeo pelo prefeito Helil Cardozo. Este espaço terá 240 boxes, com infraestrutura para atender ambulantes e compradores. Toda mercadoria terá que ter boa procedência. Em hipótese alguma serão comercializados produtos contrabandeados ou pirateados. A fiscalização será rígida e só poderão trabalhar os ambulantes que moram em Itaboraí”, garantiu Audir.
A Secretaria municipal de Desenvolvimento Social cadastrou 200 camelôs que atuavam no Centro da cidade e agora realiza uma investigação social, identificando os que moram realmente em Itaboraí, para que possam ser instalados nos boxes do Centro Comercial Popular.
A primeira etapa da Operação Legal foi no centro. Outras operações serão realizadas em Manilha e Apolo, que também terão locais para que os ambulantes, que serão cadastrados, possam comercializar suas mercadorias.
Participarão também do café da manhã com o prefeito Helil Cardozo os secretários municipais de Segurança Pública e Defesa Civil, Ricardo Sales; Trabalho e Renda, Álvaro Adolpho; Indústria, Comércio e Turismo, Luiz Fernando Guimarães; Fazenda, José Mauro Soares Fróes, e Saúde, Edilson Francisco dos Santos.

Fonte: A Tribuna

Compartilhe