Secretaria Municipal de Saúde capacita médicos e enfermeiros sobre pré-natal

A Secretaria Municipal de Saúde ofereceu, na manhã da última quinta-feira (10/10), no auditório da Secretaria, em Nancilândia, uma capacitação sobre a Rede Cegonha, que faz parte da Atenção Básica. O evento teve como público-alvo enfermeiros e médicos da Estratégia de Saúde da Família e das Unidades Básica de Saúde (UBS), para falar sobre o acompanhamento pré-natal e todos os cuidados que as gestantes e familiares devem ter até o pós-parto.

A coordenadora da Rede Cegonha, Cristiane Feitosa Oliveira e a supervisora de enfermagem da maternidade do Hospital Municipal Desembargador Leal Júnior, Luisa Cordeiro palestraram sobre o funcionamento da Rede Cegonha e “Orientações Para o Acompanhante”, respectivamente. As instruções são para enfermeiros e médicos que atendem nas UBS e precisam passar para as pacientes e seus familiares tudo que é necessário para que todo esse período ocorra de maneira tranquila.

“É importante sensibilizar o profissional, muitos já sabem da rotina, mas alguns são novatos e ainda não sabem como a Rede Cegonha funciona. Além de atualizar os que já estão conosco, trocar experiência entre as unidades e a central. E deixar claro para eles que estamos à disposição e monitorando essas ações. Ter o hospital e a Atenção Básica juntos é primordial”, disse Cristiane, acrescentando que a capacitação é feita uma vez por ano.

“Sempre que tenho a oportunidade de participar de palestras e capacitações, estou presente. Os protocolos vão sendo modificados, por isso que é importante vir participar e me atualizar. Cada vez que a gente vem tem uma dúvida para tirar, algo para acrescentar. Saber que temos o apoio do programa e do município é muito bom, porque a Unidade Básica é a porta de entrada”, contou a enfermeira da Unidade Básica de Saúde do Porto das Caixas, Simone da Silva.

A Rede Cegonha visa assegurar à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, bem como à criança o direito ao nascimento seguro, ao crescimento e desenvolvimento saudável. Além de garantir que a gestante conheça o local que será realizado seu parto.

Por Larissa Bastos