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Desenv. Social

Itaboraí terá Plano Municipal de Acessibilidade

Por Desenv. Social

Publicado em 20/01/2014

Audir Santana conversa com Cristiane Ecker - Foto Edmilson DomingosA Prefeitura de Itaboraí contratou, este mês, a especialista em soluções inclusivas Cristiane Ecker para iniciar a elaboração do Plano Municipal de Acessibilidade. Todo o processo terá o acompanhamento do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, criado no ano passado. Entre as primeiras ações, uma equipe irá mapear as instalações públicas da cidade e estudar as modificações necessárias para que o Município possa garantir o livre acesso de todos a seus equipamentos.

“Estamos dando continuidade às ações de implementação dessa proposta, que é prioridade no governo Helil Cardozo: a garantia da acessibilidade em Itaboraí. Nossa pretensão é que todas as obras realizadas na cidade sejam adaptadas para as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida”, disse Audir Santana, vice-prefeito e secretário municipal de Desenvolvimento Social.

O trabalho será iniciado com a entrega de questionários técnicos a cidadãos e registro de imagens dos locais. As atividades vão ocorrer, num primeiro momento, nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e nas demais dependências da Secretaria de Desenvolvimento Social, que já ganhou uma rampa em sua sede.

“Aceitei de imediato o convite do vice-prefeito Audir santana para trabalhar em Itaboraí, pois será mais um desafio na minha carreira. Com certeza, vai haver muito empenho para que a cidade promova a inclusão e faça com que todas as pessoas tenham garantido o seu direito de ir e vir”, disse Cristiane.

Com mais de 20 anos de experiência em soluções inclusivas, Cristiane Ecker coordenou o projeto Socorro Acessível, que fez com que o município paulista de Socorro se transformasse em referência nacional em turismo adaptado para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Ela também participou da elaboração e execução do Calçada Segura, em São José dos Campos, também no interior de São Paulo, onde treinou cidadãos idosos para agirem como agentes sociais e, com isso, conseguiu reestruturar mais de 70 mil calçadas.

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