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Educação
Itaboraí apresenta projetos para a Cultura
Por Educação
Publicado em 20/03/2013
A Fundação Cultural de Itaboraí (FCI) reuniu todos os seus funcionários na terça-feira (19), na Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres (Chat), para a exposição dos projetos e metas da Cultura nesta atual gestão municipal. Além da Chat, a Fundação também administra a Biblioteca Municipal Joaquim Manuel de Macedo, o Teatro Municipal João Caetano e a Escola de Artes e Ofícios Professor Washington Luiz José da Costa.
O presidente da FCI, Cláudio Rogério Dutra, listou, entre os projetos para esta gestão, a reforma do Teatro Municipal e a criação do Centro de Tradições Populares, do Centro de Memória de Itaboraí e do Selo Itaboraí, além da volta dos festivais de poesia e música e o resgate das escolas de samba da cidade, entre outras ações.
“Temos excelentes exemplos de expressões artísticas em nosso município. Porém, muitos dos nossos artistas não têm a noção de seus talentos. Precisamos apoiá-los e também valorizar aqueles com potencial para levar o nome da cidade para outros lugares”, completou Cláudio Dutra.
Na ocasião, Dutra também convidou os presentes a participarem do Encontro Regional do Plano Estadual de Cultura, que acontece no próximo dia 26, no Teatro Popular de Niterói. O objetivo é planejar o desenvolvimento da cultura fluminense para os próximos 10 anos, produzindo diálogo entre gestores públicos e agentes culturais fluminenses.
“O encontro é importante para darmos mais visibilidade à nossa cidade, além de participarmos de debates referentes a diversas culturas da Região Metropolitana Leste e contribuirmos para o aprimoramento da minuta do Plano Estadual de Cultura”, ressaltou o presidente.
Para a educadora e contadora de histórias da Biblioteca Municipal, Susana Gomes, o encontro dos funcionários da Cultura de Itaboraí também serviu para agregar a equipe.
“Mostrou que nós todos fazemos parte da cultura da cidade, e o quanto somos importantes como artistas e funcionários do setor. Se nós sabemos de onde viemos, não ficaremos sem saber para onde iremos. Isso é cultura, é a nossa raiz”, enfatizou Susana.