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Itaboraí recebe Projeto Caminhada Cultural

Por Educação

Publicado em 02/05/2019

Na manhã da última quarta-feira (01/05), a cidade de Itaboraí recebeu a “Projeto Caminhada Cultural”, uma parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo e a Agência de Turismo, Marcos Jardim Turismo. Na ocasião foi realizado um tour pelo Centro Histórico de Itaboraí.

Com a finalidade de valorizar a história da cidade, agregar conhecimento e alavancar o potencial turístico cultural da cidade, a 1ª de muitas caminhadas culturais do município, teve um percurso de 7 km, partindo da Praça de Venda das Pedras e passando por diferentes pontos históricos, turísticos ambientais de Itaboraí, até chegar a Praça Marechal Floriano Peixoto (Centro Histórico), atraindo aproximadamente 50 pessoas de várias idades.

“Este 1º de maio de 2019 vai ficar para a história. Fizemos a 1ª Caminhada Cultural da cidade de Itaboraí. Temos a certeza que os participantes enriqueceram ainda mais o seu conhecimento sobre a história local e nacional, o que só irá aumentar esse amor e pertencimento por esta cidade chamada Itaboraí”, afirmou Marcos Jardim, guia Turístico e proprietário da Agência de Turismo, Marcos Jardim Turismo ao lado do Miguel Lucas Pereira, 08 anos, seu parceiro de caminhada.

O circuito foi conduzido pelo Guia de Turismo, Marcos Jardim e pelo historiador, Deivid Antunes. Dentre os locais visitados, importantes Paróquias como São Pedro Apóstolo (Venda das Pedras) e São João Batista (Centro). Esta última, em 1672, o ex-tropeiro e fazendeiro, João Batista Vaz Pereira, por devoção, ergueu uma modesta capela de pau-a-pique para Nossa Senhora de Conceição e São João Batista na fazenda do Iguá, como era conhecido o local antigamente.

A participante da caminhada,Silvana Mattos, relatou sobre a importância de valorizar os pontos turísticos da cidade. “Gostei bastante, conheci mais fundo um pouco da história do nosso município, sobre como nasceu o Centro Histórico de Itaboraí e os outros fatos relevantes da minha cidade. Não podemos deixar morrer estas caminhadas que são muito informativas”, frisou Silvana.

Por Sabrina Peres

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